domingo, 1 de novembro de 2015

Violência contra a Mulher

Bem, amigos do Globazine, vamos chegando para mais um post espetacular e, dessa vez, vamos falar sobre o Enem!.

No nono post do blog, depois de sua volta, falaremos sobre o tema proposto na redação do Enem 2015, com a seguinte redação: Violência contra a Mulher: Punir e Educar para Conter e Extinguir.
Violência sempre é violência. Mas quando se trata de violência contra a mulher entramos em um assunto mais sério. É fato biológico de que as mulheres são geneticamente mais propensas a terem menos força física que os homens, assim como é fato sexológico de que as mulheres são mais propensas a assédio, que pode se transformar em violência. Mas como poderíamos suprimir essa verdade? Como podemos viver em maior igualdade? O que fazer em um país como o Brasil?

A questão relativa a diferença entre os gêneros masculino e feminino sempre foi um tabu. Nos últimos anos, essa diferença foi se transformando em algo ruim, trazendo a tona o aumento da quantidade de mulheres violadas, verbal e fisicamente. Por ser um país ainda em desenvolvimento e com uma cultura ainda retrógrada e conservadora, o Brasil é um país onde ainda há um crescimento nesse tipo de violência. Medidas devem ser impostas para frear esse aumento e educar para que fatos desse tipo não ocorram mais.

Foto meramente ilustrativa
Apesar de todos os esforços - como a criação de uma lei de combate a violência contra a mulher -, ainda precisa-se de mais ações que possam combater esse fato. Olhando o perfil do povo brasileiro, sabe-se que uma boa forma de punição para atos contra as mulheres seria cobrar multas, uma vez que prender não surte tanto efeito, podendo até fazer com que esse preso saísse da cadeia querendo cometer mais crimes.

Imagem meramente ilustrativa
Não adianta se esforçar para punir se sempre tem quem cometa o crime. É como tentar ensinar alguém a falar uma outra língua fazendo-a conversar com nativos, sem conhecimento prévio. Mais importante do que punir é mostrar aos possíveis meliantes que tal ato não é correto. A educação moral, nesse caso, deve ser o principal alvo a ser atingido nessa luta contra a violência, cortando, assim, o mal pela raiz.

Imagem meramente ilustrativa
Não é algo que vá ser solucionado da noite para o dia. Será necessário, de início, punição para segurar o avanço da violência contra a mulher. Enquanto se pune quem comete o crime, deve-se educar àqueles que tendem a cometê-lo futuramente, assim como àqueles que tendem a ser reincidentes. O fato é que ainda não estamos no patamar desejado mas, se não fizermos nada, a tendência é piorar.